Notícia SINASEFE IFSul

12 de novembro 2024

Artigo desmonta mentiras do aumento dos juros pelo Copom do Banco Central

Artigo desmonta mentiras do aumento dos juros pelo Copom do Banco Central A Auditoria Cidadã da Dívida (ACD) analisou o impacto desastroso da decisão do Banco Central (BC), em setembro de 2024, de elevar a taxa Selic de 10,5% para 10,75% ao ano, com previsão de novas altas. Considerando que a inflação anual está em 4,24% e a projeção oficial para os próximos 12 meses é de 3,2%, a Selic em 10,75% coloca o Brasil na vergonha liderança mundial de maior taxa real de juros, em torno de 7,33% acima da inflação.Essa política do BC afeta negativamente toda a economia brasileira: famílias, empresas e o setor público sentem o peso da alta dos juros em operações de crédito e na dívida pública. Consequentemente, o país enfrenta desindustrialização, fechamento de empresas e aumento do desemprego de qualidade. Em outras palavras, ao elevar a Selic, o Banco Central trava a economia e intensifica o endividamento do Estado, onerando os cofres públicos com um custo anual extra de R$ 55 bilhões para cada 1% de aumento na taxa.Acesse o artigo completo aqui e entenda mais sobre como as justificativas do Banco Central para esta decisão não refletem a realidade.
O que é a Selic?A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia, que influencia outras taxas de juros do país, como taxas de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. A definição da taxa Selic é o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação.O nome da taxa Selic vem da sigla do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, que é uma infraestrutura do mercado financeiro administrada pelo BC. Nesses sistema são depositados e transacionados títulos públicos federais.?
*Com informações da ACD e do BC.
Fonte: Sinasefe Nacional