Notícia SINASEFE IFSul

1 de julho 2019

Assembleia Geral aprova mobilização no dia 12/7 contra a Reforma da Previdência

A assembleia geral do Sinasefe-IFSul, realizada nesta segunda-feira, 1º, aprovou a adesão da categoria aos atos contra a Reforma da Previdência do governo, convocados pelas principais centrais sindicais para o dia 12 de julho e incorporado ao calendário de lutas do Sinasefe Nacional. A assembleia avaliou, ainda, o andamento das negociações com a Unimed e elegeu os delegados(as) que irão representar a seção na 160ª Plenária do Sindicato Nacional. Em relação ao processo de negociação com a Unimed, após uma série de reuniões e não havendo acordo até o momento, o Sindicato continuará participando das reuniões coletivas de negociação, que reúnem membros da operadora de saúde e representantes do Sinasefe-IFSul, ADUFPel, ASUFPel e APUFPel. Além disso, o Sindicato fará reuniões com outras operadoras de saúde, em busca de oferecer alternativas  aos seus associados.
A 160ª Plena vai acontecer em Brasília-DF, entre os dias 12 e 14 de julho, e terá como pauta o corte de verbas, balanço das atividades e continuidade da luta, além dos congressos do SINASEFE e da CSP-Conlutas. O primeiro dia dos trabalhos (12/07) será dedicado à participação em ato público da Educação, convocado pela União Nacional dos Estudantes (UNE).  A Assembleia aprovou os nomes de Roberto Vieira Jr (Diretoria) e Elisângela Pires (Campus Camaquã) como delegados da Seção Sindical. Daniel Santana (Campus Bagé) irá como observador para a plenária.
Mobilização de 12 de julhoAs Centrais Sindicais estão convocando as bases para um grande ato unificado no dia 12/07, que dará continuidade às mobilizações de 15/05 e 30/05 e da Greve Geral de 14/06, enfrentando os ataques do governo Bolsonaro à Educação (em especial ao corte de verbas da Rede Federal) e reforçando a luta contra a Reforma da Previdência (PEC 6/2019). A geração de empregos sem retirada de direitos é outra cobrança que será incluída nas reivindicações do Grande Ato da Educação.Segundo o Sinasefe Nacional, a expectativa das centrais é que a mobilização dê um novo fôlego ao movimento e reabra o calendário de lutas e enfrentamentos contra o governo Bolsonaro, que tem sido pressionado nas ruas desde o carnaval e despenca em popularidade a cada nova pesquisa de opinião pública.